Prelúdio 20, Sol Aparicio
Morrer, dormir, sonhar talvez… (Hamlet). Um desejo fundamental habita nosso sono e se satisfaz nos sonhos, o desejo de dormir. Ponto bem conhecido da doutrina freudiana, estabelecido na Traumdeutung, ei-lo de imediato convertido por Lacan no maior enigma do mecanismo … Continue reading
Alguns prelúdios em polonês…
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Prelúdio 19, Celeste Soranna
Estranhas estrelas fixam a Terra, Elas têm a cor do ferro e erram no desejo, Procurando amor com os braços incandescentes, E elas atingem o frio do ar. Élise Lasker Schüler Do desejo apesar de tudo Qualquer que seja o … Continue reading
Prelúdio 18, Marc Strauss
Trivialidade extrema ou avanço do real? Este sujeito evocou primeiramente o seu pai, homem de uma inteligência admirável, mas que bebe além do razoável: um alcoólatra; em seguida, falou da sua amada, também de uma inteligência admirável, mas que come … Continue reading
Prelúdios, tradução grega – ΠPEΛOYΔIO
– επιχείρημα – Les paradoxes du désir-Tα παράδοξα της επιθυμίας 1-10, 17 – Les paradoxes du désir-Tα παράδοξα της επιθυμίας 11-20 Skaraki Ioanna, Moriati Stylianos, Kommata Liliane, Brati Dionissis, Nikolaidou Margarita, Dimoula Fani, Visviki Ioanna, Katsani Georgia, Baniokos Giorgos, Koukoumaki Maria, Tsioli … Continue reading
Prelúdio 17, Colette Soler
O desejo pego por… O pensamento absurdo e inesperado me veio enquanto eu me ocupava de uma coisa inteiramente diferente: o desejo “pego pelo rabo”[1] não leva muito longe, o que desagradaria a Picasso, de quem tomo emprestada esta frase. … Continue reading
Prelúdio 16, Susan Schwartz
Do desejo e da morte Em 1947, uma jovem e bela mulher, considerando-se indigna de ser a esposa do seu marido, saltou para a morte do 86º andar do prédio do Empire State. Ela aterrissou, aparentemente intacta, na parte superior … Continue reading
Prelúdio 15, Beatriz Zuluaga
Ética do desejo “No sonho era evidente que fazia muitos anos que a menina ficava frente à janela infinita, tentando terminar o cacho, e que não tinha pressa, porque sabia que, na última uva, estava a morte” “Do amor … Continue reading
Prelúdio 14, Ricardo Rojas
Desejo-de-saber e Entzweiung do Sujeito* “Tal é ao menos o camino que franqueou a neurosa ao psicanalista para que ele a cabe em verdade por sua repetição (…). É isso o que ele não poderia levar a cabo sem supor … Continue reading
Prelúdio 13, Manel Rebollo
Que deseja a palavra? Que significa desejo? Que quer dizer essa palavra? A mesma pergunta implica um desejo de dizer nas mesmas palabras, um “querer dizer” que certifica que é aí, nos intersticios da linguagem que o desejo habita. Nem … Continue reading
Prelúdio 12, Claude Léger
O Desejo Agarrado pelo Rabo. Durante os anos negros da Ocupação, Lacan e Picasso estavam num mesmo barco, aquele chamado « Trabalho, Família… e cinto apertado ». Eles também estão na mesma foto, feita em março de 1944 por Brassaï … Continue reading
Prelúdio 11, Antonio Quinet
KALIMEROS PARA 2014! “Clara é a vitória de Hímeros, o desejo, no olho da jovem feita para a cama”, diz o coro grego. O Hímeros é o brilho do desejo, “vitorioso”, desejo decidido que faz de Antígona a desejante desejada. … Continue reading
Prelúdio 10, Silvia Migdalek
O paradoxo do desejo e o amor Jogando com as delicias da etimologia e o dicionário, lemos que o termo paradoxo vem do grego (para e doxos) e significa “mais além da imaginação”, e também implica algo contrario à “opinião … Continue reading
Prelúdio 9, Albert Nguyên
Um novo desejo Algumas notas sobre o tema, e uma questão : Um novo desejo ? Onde o desejo tem sua origem ? O poeta Reiner Kunze escreve sem disfarce : … Continue reading
Prelúdio 8, Marcelo Mazzuca
Os paradoxos do desejo do analista Nosso próximo encontro em Paris nos pôs no rastro do desejo e de seu paradoxo: como alcançá-lo com a interpretação se resulta logicamente “incompatível com a palavra?” Resposta: não sem outro desejo. Ficamos, então, … Continue reading
Prelúdio 7, Sonia Alberti
Paradoxo, do grego “para”, que se traduz normalmente por “contra” e “doxa”, a opinião verdadeira. No seu Seminário de 10 de maio de 1977, Lacan se pergunta se seria possível representá-lo [1]? Para nos aprofundarmos um pouco no contexto, rememoremos o … Continue reading
Prelúdio 6, Martine Menès
Nem temor nem piedade. É preciso verdadeiramente ser um herói? Especialmente se você tiver nascida filha. “Chorei bastante por ser uma menina!” Ao que Ismene, como ‘verdadeira’ menina, respondeu: “Você deseja coisas impraticáveis”. Filha do pai, Antígona o demonstra post … Continue reading
Prelúdio 5, Carmine Marrazzo
Reinvenções de um destino De que modo os psicanalistas podem sustentar seu desejo, desejo de analista, com seus paradoxos?A questão é crucial e envolve a “chance que a análise continue a dar dividendos no mercado”1, e as condições para sua … Continue reading
Prelúdio 4, Patrick Barillot
A marca do psicanalista Há toda uma diversidade de desejos, mas desejo de saber o que o inconsciente poderia nos revelar sobre o gozo, como castrado, não ! Nao há desejo de saber, desse saber próprio ao inconsciente, afirma Lacan em … Continue reading
Prelúdio 3, Andréa Brunetto
A problemática do desejo A problemática do desejo, insiste Lacan, é sua excentricidade em relação a qualquer satisfação.1 Seguindo o Seminário As Formações do Inconsciente é excêntrico porque desliza sempre, almejando um objeto, mas que nunca é Isso. O inconsciente … Continue reading
Prelúdio 2, Sidi Askofaré
Entre verdade e ato: paradoxo e dialética do desejo Ao mesmo tempo em que Lacan procurou situar o lugar excêntrico – grosso modo, do Seminário As formações do inconsciente até o Seminário sobre A angústia -, ele nunca deixou de … Continue reading
Prelúdio 1, Cora Aguerre
Posta a prova do desejo Quando se vai longe o bastante no desejo de saber, atinge-se o para além do horror ao saber. Lugar que dá conta do real em jogo na formação do analista. Passagem de analisante a analista, … Continue reading